O díario da Lari - Capítulo 1 - Uma nova casa, uma nova confusão

   Era um domingo radiante de sol quando me mudei para a Alegria das Campinas, em Sunset Valley.Fiquei triste de ter deixado meus amigos da minha antiga cidade, porém, eu irei fazer novos amigos, afinal, eu adoro novas amizades.
  Vou contar uma coisa: Eu sou fissurada por caixinhas de areia, e como nunca pude ter uma, minha casa (por sorte) já veio com uma. E o que eu fiz? Corri para brincar lá.

 Minha nova casa já veio decorada. Mamãe comprou a casa com uma amiga que ela conhece há muito tempo, Meg. A casa já veio decorada, e tenho que admitir que ela tem um bom gosto esplêndido.

 A primeira que coisa que Carla (minha irmãzinha menor) foi brincar com o 'Estampado', que é uma boneca.
Para falar a verdade, eu nem sei onde essa menina achou isso.

Minha mãe foi logo testar a cozinha. Ela preparou macarrão com queijo para o almoço, e claro, chamou todo mundo para comer. Ela disse que só íamos poder fazer o que gostamos depois de comermos juntos á mesa. Esse é o tipo da minha mãe: Se ninguém comer junto na mesa, não tem diversão.
 Então, sem poder discutir, eu e meu pai fomos para a cozinha comer o almoço.

 No almoço, minha mãe disse que depois ela ia rapidinho na escola fazer minha matrícula na Escola Para Crianças Talentosas, a escola mais frequentada de Sunset.
O resto do meu dia foi resumido em ler livros fascinantes. Li um bem interessante sobre Sunset, que falava dos criadores e fundadores. Então, descobri que os Caixão moram na rua de cima e tem um filho chamado Vladimir. Até que deve ser legal conhece-lós.
 Depois eu fui para o meu quarto brincar. Vi Carla rasgando uns papeis azuis, que eu nem sei o que eram.

 No outro dia, eu levantei e fui para o computador, rapidinho, pois eu queria praticar minha escrita, caso eu precisasse fazer uma redação na escola.

 Até que eu ouvi uma buzina, e minha mãe gritou:
- Larissa, o ônibus chegou!
- MÃE! Por que você não me avisou que ele saía as 8h?
- Eu deixei um papel azul na sua cama com alguns avisos. 
 Então, eu me lembrei de ontem. Carla havia rasgado esses papeis. E depois minha mãe pergunta por que eu quero trancar meu quarto para a Carla não entrar.
 Eu nem respondi. Subi mais rápido que pude e troquei de roupa. Desci mais rapido que um trem bala e fui para escola.

Depois, recebemos uma tarefa do professor. Depois da aula, tinhamos que entregar uma papelada na prefeitura. Os 3 primeiros alunos iriam ganhar boas notas.
 A aula acabou, e eu já ia saindo da escola, fui barrada pelo diretor.
- Mocinha, você se chama Larissa?
- Sim.
- Sua mãe, Viviane, te inscreveu na aula de balé. Aqui está seu uniforme. Boa aula. 
 Eu queria poder falar que eu nem conhecia essa mulher. Porém, não falei nada. Fui, desanimada para o balé.
- Er.. Isso foi avisado?
- Claro. Estava junto do papel da sua matricula da escola.
Entendi tudo. Carla rasgou muito mais do que alguns avisos. Eu teria me programado se soubesse que tinha essa aula chata de balé. 
Não me entenda mal. Eu amo balé. Mas ele chegou numa hora que realmente, eu não queria.
Só, que para a minha sorte, eu a aula acabou 17h, e a prefeitura fecha 18h. Então, eu tive sorte de poder ir na prefeitura depois.

 Agora, me lembre de trancar a porta do meu quarto sempre que Carla estiver no andar de cima.